Salmo 137B
Melodia: A La Nanita Nana
Métrica: 17. 14. 17. 17. 12. 12. 12. 11. 11
Compositor: José Ramón Gomis, 1904
Letra: Comissão Brasileira de Salmodia
Nas margens lá dos rios da Babilônia, nos assentamos
Lembrando de Sião, nós choramos, nós choramos
Lá nos salgueiros, nós penduramos todas as nossas harpas,
Pois nossos opressores a nós pediam canções alegres
De Sião, pois queriam ouvir os cantos,
Mas, em terra de estranhos, era impossível
Que minha mão direita resseque toda
Se de Jerusalém eu vier esquecer,
Se de Jerusalém eu vier esquecer

Se eu não lembrar de ti, que minha língua ao meu paladar se apegue,
Se eu a Jerusalém não preferir ao regozijo
Dos filhos de Edom lembra-te, Senhor, para seres contra,
Pois de Sião diziam: até as bases arrasai-a
Hás de ser, Babilônia, aniquilada
Quem te der, pois, o pago será bendito
Do mal que nos fizeste, sim, grande mal
Feliz quem aos teus filhos pegar, prendê-los
Para esmagá-los todos contra os rochedos