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1 Javé, Deus dos Exércitos, oh, quão amáveis são
As tuas tendas, 2 pelas quais meu ser suspiros dá.
E ͜ o meu vigor se ͜ esvai pelos átrios do Senhor.
Ao Deus vivente clamam minha carne e coração.
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3 Até ͜ o pardal pra si achou a casa pra morar,
E ͜ a andorinha encontrou um ninho para si
Que ͜ acolha ͜ os seus filhotes. Achei o teu altar.
Ó Senhor dos Exércitos, meu Rei, meu Deus tu és.
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4 Os que habitam o lugar da casa do Senhor,
Continuamente, louvam Deus e bem felizes são.
5 Feliz é o varão cuja força ͜ está em ti
E tem no coração caminho reto, puro e bom,
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6 O qual, passando pelo vale ͜ estéril, seco ͜ e ruim,
Faz dele manancial; e ͜ as chuvas bênçãos vêm trazer.
7 De força ͜ em força, vão, bem diante do Senhor,
Aparecendo cada um no monte de Sião.
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8 Senhor, Deus dos Exércitos, escuta ͜ a oração.
Ó Deus de Israel, concede ͜ ouvidos para mim,
9 E volta ͜ o teu olhar, nosso ͜ escudo ͜ e proteção.
Contempla, ó Senhor, o rosto do ungido teu.
6
10 Um dia nos teus átrios vale muito mais que mil.
É bem melhor na porta ͜ estar da casa do meu Deus
Do que permanecer junto ͜ às tendas do ͜ homem mau,
11 Pois o Senhor Javé é nosso sol e proteção.
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Dá graça ͜ e glória o Senhor, pois Ele nenhum bem
Sonega ͜ aos homens que estão trilhando ͜ a retidão.
12 Javé, Senhor das Hostes, feliz é ͜ o homem que
Em ti confia para sempre, ͜ ó Deus de Israel!