Melodia: Joanna
Métrica: 11. 11. 11. 11
Melodia tradicional galesa
Metrificação: Comissão Brasileira de Salmodia, 2010
1 Senhor, eu te louvo com todo ͜ o meu ser;
E tuas proezas todas contarei.
2 Em ti exultando, alegrar-me-ei;
Ao teu nome ͜ excelso louvor cantarei.
3 Ao retrocederem inimigos meus,
Tropeçam e caem diante de ti,
4 Pois firmas minha causa, o direito meu.
No trono, te ͜ assentas com justo julgar.
5 Censuras nações e o ímpio destróis,
Apagas seu nome por tempos sem fim.
6 Quanto ͜ aos inimigos, consumidos são;
Ruínas perpétuas, cidades no chão.
Nenhuma memória deles perdurou,
7 Mas fica no trono pra sempre ͜ o Senhor,
8 No trono erguido, com ͜ o fim de julgar,
O mundo e ͜ os povos com justo padrão.
9 Refúgio ͜ é ͜ o Senhor ao opresso também,
Refúgio nas horas de tribulação.
10 Confia em ti quem teu nome detém,
Porque tu, Senhor, nunca deixas os teus.
11 Cantai os louvores ao Deus de Sião,
Dizei entre ͜ os povos os feitos de Deus,
12 Pois lembra-se ͜ aquele que ͜ o sangue requer
E não se esquece do aflito ͜ o clamor.
13 Tem misericórdia de mim, ó Senhor,
E vê quantas dores me deram os maus.
Os que me odeiam me fazem sofrer.
Das portas da morte me salvas, ó Deus.
14 E, ͜ assim, entrarei com louvor em Sião,
Cantando nas portas tua salvação.
15 Na cova que ͜ abriram, nações cairão;
O laço que ͜ armaram prendeu-lhes o pé.
6 E bem conhecido se torna ͜ o Senhor
Por causa dos seus julgamentos que faz.
Enlaçado ͜ o ímpio, envolto está
Nas obras traçadas pela própria mão.
17 Os ímpios no ͜ inferno lançados serão;
Também as nações que se ͜ esquecem de Deus.
18 O pobre pra sempre ͜ esquecido não é,
Nem se frustrará sempre ͜ o seu esperar.
19 Levanta-te, ͜ ó Deus! Que não vença ͜ o mortal!
E julgues na tua presença ͜ as nações.
20 Infunde-lhes medo, Senhor, e ͜ as nações
Cientes serão que são simples mortais.